Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Biomédica (Bogotá) ; 42(3): 445-449, jul.-set. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1403596

RESUMO

El síndrome neuroléptico maligno es una condición clínica rara y potencialmente letal que frecuentemente se asocia con el uso de antipsicóticos. En la literatura especializada se encontró únicamente un reporte de caso relacionado con la ingestión de organofosforados. Se presenta un paciente con un cuadro clínico correspondiente al síndrome neuroléptico maligno posterior a la ingestión de clorpirifós. Como resultado de un intento de suicidio con el mencionado organofosforado, el hombre de 57 años presentó deterioro agudo del estado de consciencia, evolución neurológica tórpida e inestabilidad autonómica asociada a rigidez e hipertermia persistentes, así como incremento de la creatina-fosfocinasa (creatine phosphokinase, CPK). Se le administró tratamiento con bromocriptina, con lo cual el cuadro clínico remitió, y fue dado de alta sin secuelas. El diagnóstico del síndrome neuroléptico maligno es clínico y debe contemplarse en cualquier caso de exposición a sustancias que puedan resultar en una desregulación de la neurotransmisión dopaminérgica, con el fin de iniciar el tratamiento oportuno y contrarrestar efectivamente los efectos.


Neuroleptic malignant syndrome is a rare and potentially fatal clinical condition frequently associated with the use of antipsychotics. In the literature, there is only one case report associated with the intake of organophosphates. We present the case of a patient who presented with a clinical picture compatible with neuroleptic malignant syndrome, after the ingestion of an organophosphate (chlorpyrifos). A 57-year-old man who consulted for attempted suicide, acute deterioration of consciousness, torpid neurological evolution, and associated autonomic instability associated with rigidity, persistent hyperthermia, and elevated CPK. Bromocriptine treatment was offered, which resolved the clinical picture. The association with the ingestion of an organophosphate was established, and he was discharged without sequelae. The diagnosis of neuroleptic malignant syndrome is clinical and should be considered in any case of exposure to substances that may lead to dysregulation of dopaminergic neurotransmission in order to initiate timely therapy and impact outcomes.


Assuntos
Inseticidas Organofosforados , Síndrome Maligna Neuroléptica , Rabdomiólise , Bromocriptina , Colinesterases , Febre
2.
Rehabilitacion (Madr) ; 53(3): 155-161, 2019.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-31370942

RESUMO

INTRODUCTION: The aim of this study was to assess the results and adverse effects of bromocriptine in patients with traumatic brain injury-vegetative state (TBI-VS) or traumatic brain injury-minimally conscious state (TBI-MCS). METHODS: We conducted a retrospective review of 10 patients, six with TBI-VS and four with TBI-MCS. All patients received bromocriptine at a starting dose of 2.5mg twice daily. Bromocriptine was titrated up to 7.5 or 12.5mg twice daily according to response and was maintained for at least 4 weeks. Various assessment scales were used in the following stages: before bromocriptine administration, at 4 weeks post bromocriptine prescription, and at hospital discharge. The assessment scales used were the Coma Recovery Scale-Revised (CRS-R), Disability Rating Scale, Glasgow Coma Scale, Barthel Scale, and Marshall Scale. RESULTS: Of the 10 patients, four with TBI-MCS and four with TBI-VS achieved a score of 23 points at discharge in the CRS-R, thus emerging from VS or MCS and regaining functional status. There were only two patients who emerged from VS but remained in MCS (8 to 11 and 5 to 10 points in CRS-R). CONCLUSIONS: Considering the poor prognosis for recovery in these patients, bromocriptine use has a positive risk-benefit ratio at a dosage of at least 7.5mg twice daily for 4 weeks.


Assuntos
Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Bromocriptina/uso terapêutico , Fármacos do Sistema Nervoso Central/uso terapêutico , Transtornos da Consciência/tratamento farmacológico , Adolescente , Adulto , Bromocriptina/administração & dosagem , Fármacos do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem , Coma Pós-Traumatismo da Cabeça/tratamento farmacológico , Esquema de Medicação , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Estado Vegetativo Persistente/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Índices de Gravidade do Trauma , Adulto Jovem
3.
São Paulo; s.n; 2014. 12 p. tab, graf.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10593

RESUMO

Introdução: Os prolactinomas são os adenomas hipofisários mais comuns, representando 60% dos casos. Tratam-se de tumores geralmente benignos da hipófise, secretores de prolactina (PRL), que ocorrem sobretudo em mulheres com menos de 50 anos. O tratamento medicamentoso dos prolactinomas com agonistas dopaminéricos (AD) é muito eficaz e bem tolerado, levando à redução dos níveis séricos de PRL e até mesmo diminuição do tamanho do tumor, até mesmo com o seu desaparecimento em alguns casos. Atualmente, os AD utilizados para o tratamento de prolactinomas são representados pela bromocriptina (BC) e pela cabergolina (CAB), sendo este último o mais utilizado devido à maior tolerância e eficácia. O uso desta classe de medicação na doença do Parkinson ocasionou lesões valvulares cardíacas fibróticas. Objetivos: Avaliar o risco de lesão em válvulas cardíacas nos pacientes com prolactinomas e que fizeram o tratamento com CAB.Métodos: Estudo tipo caso-controle com análise comparativa de 20 casos do ambulatório e neuroendocrinologia da clínica de endocrinologia HSPM-SP e 20 controles do ambulatório de ecocardiograma do HSPM-SP, sendo avaliados os ecocardiogramas de ambos os grupos e analisados a morfologia e funcionalidade das válvulas cardíacas. Resultados: Em relação aos 20 ecocardiogramas dos casos, 6 estavam alterados, apresentando refluxos mitral e/ou tricúspide leves. Dos 20 ecocardiogramas dos controles, 12 apresentaram alterações, desde 1 com calcificação mitral e os demais com refluxo mitral e/ou tricúspides leves. Conclusão: Nosso trabalho não mostrou aumento da incidência de valvulopatia cardíaca em pacientes com prolactinomas tratados sob regimes habituais de CAB quando comparado com controles. Devemos usar a menor dose eficaz de cabergolina e solicitar ecocardiogramas se tratamentos longos e/ou com doses elevadas para farmacovigilância, como proposto pela agência européia de medicações


Assuntos
Humanos , Prolactinoma , Agonistas de Dopamina , Bromocriptina , Valvas Cardíacas
4.
Rev. fac. cienc. méd. (Impr.) ; 10(1): 54-60, ene.-jun. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-750077

RESUMO

El Síndrome Neuroléptico Maligno (SNM) descrito por primera vez hace casi cinco décadas, es una peculiar y peligrosa complicación del tratamiento con fármacos antipsicóticos, que se caracteriza por fiebre, rigidez muscular severa y cambios en el estado autonómico y mental. Es una complicación imprevisible y rara, potencialmente mortal de medicamentos antipsicóticos, presuntamente relacionada con el bloqueo dopaminérgico. Prácticamente todos los neurolépticos son capaces de inducir el síndrome, incluyendo laclozapina, risperidona y olanzapina. Estimaciones retrospectivas de incidencia varían desde 0.02 hasta 3.23% de los pacientes psiquiátricos que reciben neurolépticos, tasas de mortalidad reportados están en el rango de 10-20%; es más común en pacientes con esquizofrenia o trastornos afectivos.Se presenta el caso clínico de una paciente que desarrollo Síndrome Neuroléptico Maligno: femenina de18 años de edad, con diagnóstico de esquizofrenia hebefrenica, tratada con antipsicóticos por 39 días, inicia con sialorrea, rigidez generalizada y sudoración profusa. Al examen físico se encontró: ritmo cardiaco de 140 latidos por minuto, presión arterial de 130/90 mmHg, frecuencia respiratoria de 26 por minuto, temperatura de 38.6°C. Los estudios de laboratorio relevantes fueron: recuento de leucocitos de 11,170 células ml y nivel de creatina quinasa de 2,563 UI. Se realizó el diagnóstico de SNM y se inició tratamiento con bromocriptina 5mg vía oral cada 6 horas durante 10 días; la paciente respondió de forma favorable. A continuación se revisa la incidencia, las características clínicas, los factores de riesgo, la mortalidad y el tratamiento del SNM...


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Antipsicóticos/efeitos adversos , Esquizofrenia/diagnóstico , Síndrome Maligna Neuroléptica/diagnóstico , Creatinina , Transtornos do Humor
5.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 6(20): 199-202, ago. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880437

RESUMO

A gigantomastia é uma condição clínica rara, pouco descrita na literatura. Apesar da etiologia desconhecida, tem sido associada às respostas aos hormônios gestacionais, com maior incidência em mulheres multíparas e caucasianas. Apresenta altas taxas de recorrência em gestações futuras. O quadro frequentemente está associado à dor incapacitante, a alterações posturais, a úlceras e à necrose cutânea, favorecendo o aparecimento de infecções. Os autores relatam um caso clínico ocorrido em quinta gestação, expondo a conduta da Equipe de Saúde da Família durante o acompanhamento pré-natal e a inibição da lactação com bromocriptina imediatamente após o parto e o preparo para mamoplastia redutora em segundo tempo.


Gigantomastia is a rare clinical condition, with few cases reported in the literature. Although it has an unknown etiology, it has been associated with responses to pregnancy hormones, most frequently in multiparous and Caucasian women. It presents great capacity to recur in future pregnancies. This condition is often associated with disabling pain, postural disorders, ulcers and skin necrosis, leading to breast infections. The authors report one case occurred at the fifth pregnancy, explaining management of the Family Health Team during the prenatal and inhibition of lactation with bromocriptine immediately after childbirth, and breast reduction in preparation for the second time.


La gigantomastia es una rara condición clínica, raramente descrita en la literatura. Aunque de etiología incierta, se ha sido asociada con las respuestas a las hormonas del embarazo, ocurre con mayor frecuencia en mujeres multíparas y las caucásicas. Presenta altas tasas de recurrencia en futuros embarazos. Se asocia a menudo con dolor incapacitante, trastornos posturales, úlceras y necrosis de la piel, favoreciendo la aparición de infecciones. Los autores presentan un caso ocurrido en quinto embarazo, exponiendo la conducta del Equipo de Salud de la Familia durante el prenatal y la inhibición de la lactancia con bromocriptina inmediatamente después del parto y la preparación para el manejo quirúrgico.


Assuntos
Complicações na Gravidez , Doenças Mamárias/terapia , Bromocriptina , Mamoplastia , Estratégias de Saúde Nacionais
6.
Cir. & cir ; 77(3): 173-177, mayo-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-566503

RESUMO

Introducción: La terapia de elección de los prolactinomas son los agonistas dopaminérgicos, cuyo principal exponente es la bromocriptina, sin embargo, hay pacientes que no responden o presentan severos efectos secundarios (resistentes o intolerantes a bromocriptina, respectivamente). El objetivo en este estudio fue valorar la respuesta al uso de cabergolina en pacientes con prolactinomas, intolerantes o resistentes a bromocriptina Material y métodos: Se estudiaron 27 pacientes (25 mujeres y dos varones) en quienes se realizó determinación basal de prolactina y cada mes hasta completar tres meses, registrando los datos asociados a hiperprolactinemia y los efectos secundarios. La dosis inicial fue de 0.25 mg los lunes y jueves durante la primera semana, y 0.5 mg a partir de la segunda. El análisis estadístico incluyó la prueba de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis y Anova. Resultados: 22 pacientes presentaron microadenomas y cinco macroadenomas. En los intolerantes (n = 11) el valor inicial de prolactina de 61.45 ± 19.82 disminuyó al tercer mes a 4.94 ± 1.79 (p < 0.024). En los resistentes (n = 16), el valor basal fue 119.53 ± 11.52; 15 pacientes redujeron significativamente a 12.95 ± 3.66 (p < 0.005) al tercer mes de tratamiento. En ambos, los signos atribuibles a la hiperprolactinemia mejoraron significativamente, con poca incidencia de efectos secundarios. Conclusiones: La cabergolina es útil en la mayoría de los pacientes considerados intolerantes o resistentes a la bromocriptina.


BACKGROUND: Dopaminergic agonists are the treatment of choice for prolactinomas with bromocriptine (BCE) being the primary agent used. There is a group of patients who are not responders to such therapy or have severe side effects (resistant or intolerant to BCE, respectively). We undertook this study to evaluate the response to the administration of cabergoline (CBG) in patients intolerant or resistant to BCE. METHODS: Twenty seven patients (25 females and 2 males) were recruited with prolactin-pituitary tumors, obtaining basal serum prolactin (PRL) samples and again each month up to 3 months. We recorded signs associated with hyperprolactinemia and secondary effects of CBG. The initial dose was 0.25 mg twice weekly during the first week, with an increase to 0.5 mg twice weekly from the second week until the conclusion of the study. Statistical analysis included Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis and ANOVA tests. RESULTS: Twenty two patients had microadenomas and five had macroadenomas. In the intolerant group (n= 11), the initial PRL value (61.45 +/- 19.82) decreased by the third month to 4.94 +/- 1.79 (p<0.024). In the resistant group (n= 16), basal PRL values were 119.53 +/- 11.52. In 15 of these patients, the PRL value significantly decreased to 12.95 +/- 3.66 ng/ml (p<0.005) by the third month of treatment. In both groups the signs related to hyperprolactinemia significantly improved, with a low incidence of secondary effects due to CBG. CONCLUSIONS: CBG is useful in most patients considered as intolerant or resistant to BCE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Hiperprolactinemia/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/uso terapêutico , Tolerância a Medicamentos , Hiperprolactinemia/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações
7.
Brasília méd ; 46(3)2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531638

RESUMO

Os prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns e têm como tratamento de escolha os agonistas dopaminérgicos, que propiciam normalização dos níveis de prolactina, redução tumoral e reversão da galactorreia e das manifestações do hipogonadismo na maioria dos casos. A cabergolina é preferível a bromocriptina por ser mais eficaz e mais bem tolerada. Todo macroprolactinoma, a princípio, deve ser tratado, e a terapia dos microprolactinomas pode ser reservada para casos de amenorreia, galactorreia incômoda, distúrbios sexuais ou infertilidade. Ainda existem controvérsias sobre a dose máxima desses medicamentos e sobre a duração ideal do tratamento. Sugerem os autores sua suspensão depois de 24 meses, caso tenha havido normalização dos níveis de prolactina, particularmente quando a ressonância magnética hipofisária não revele anormalidade.


Prolactinomas are the most common hipophisary tumors. Their treatment of choice are dopamine agonists that provide in most cases normalization of prolactin levels, tumor reduction and reversal of both galactorrhea and hypogonadism symptoms. Cabergoline is preferable to bromocriptine because it is more effective and better tolerated. While all macroprolactinomas, a priori, should be treated, the therapy of microprolactinomas can be reserved for cases of amenorrhea, bothersome galactorrhea, sexual disturbances or infertility. There is still controversy about the maximum dose of dopamine agonists and the ideal duration of treatment. The authors suggest treatment withdrawal after 24 months if there has been normalization of prolactin levels, particularly in patients with normal pituitary magnetic resonance findings.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Agonistas de Dopamina , Bromocriptina , Imageamento por Ressonância Magnética , Prolactinoma/terapia
8.
Rev. cuba. med ; 35(1): 17-23, ene.-br. 1996.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-628777

RESUMO

La lisurida es un 8-amino-ergoleno con importante actividad agonista de la dopamina, y por tanto de la secreción de prolactina. Para evaluar la eficacia y seguridad a corto plazo de este medicamento, como proceder terapéutico en el tratamiento de la hiperprolactinemia ideopática, comparándola con la bromocriptina, ejecutamos un ensayo clínico en 20 mujeres hiperprolactinémicas no tumorales de reciente diagnóstico, en las cuales se eliminaron las demás causas conocidas. Las pacientes se asignaron de manera aleatoria a 2 grupos de tratamiento, el grupo I recibió bromocriptina (parlodel) en dosis diaria de 2,5 mg y el grupo II, lisurida (lysenil forte) en dosis de 0,2 mg al día. A todas se les determinó prolactina (PRL) plasmática en los momentos siguientes: basal y los días 1, 7, 14, 21 y 28 después de iniciado el tratamiento. En ningún momento se encontraron diferencias estadísticas significativas entre ambos medicamentos en cuanto a los valores de PRL plasmática. Los síntomas colaterales se presentaron en 8 pacientes del grupo I y en 11 del grupo II, predominó la constipación como el efecto más referido. Se concluye que la lisurida resulta tan eficaz como la bromocriptina para disminuir las cifras de prolactina en pacientes con hiperprolactinemia idiopática y que, a corto plazo, sus efectos secundarios son similares a los ya señalados con el uso de la bromocriptina, pero en términos económicos la lisurida resulta mucho más barata, por lo que recomendamos evaluar su eficacia a largo plazo con el fin de considerarla como un tratamiento alternativo eficaz, seguro y económico.


Lysuride, 8-amino-argolene has a very important agonist activity for dopamine, and hence for prolactin secretion. A clinical trial was carried out in 20 women presenting with non-tumor hyperprolactinemia with the aim of assessing the efficacy and safety of this drug as a therapeutic agent for the treatment of idiopathic hyperprolactinemia in comparison to bromocriptine. Patients were randomly assigned to 2 groups of treatment; Group I received bromocriptine (Parlodel ) in a dose of 2.5 mg/day and Group II received lysuride (Lysemil forte) in a dose of 0.2 mg/day. Plasma prolactin levels (PRL) were determined as follows: Basal PRL and on days 1, 7, 14, 21, and 28 after treatment. No significant statistical differences were found between both drugs regarding plasma prolactin levels. Eight patients from group I and 11 from group II presented with side-effects. Constipation was reported as the most frequent side-effect. It is concluded that lysuride is as effective as bromocriptine for reducing prolactin levels in patients with idiopathic hyperprolactinemia, and that its side-effects are similar to the ones of bromocriptine, but lysuride appears to be cheaper from the economic point of view. That's why we recommend to evaluate its short-term efficacy in order to use it as an alternative effective, safe, and economic treatment modality.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...